2. ano novo

Era para ter vindo publicar mais cedo, mas não tem dado. O que eu tinha pensado para este novo ano era começar com a primeira crónica (que poderá ser a última ou não) sobre o próprio ano novo.

Primeiramente, quero dizer que acho muito parolo esta coisa toda que se faz e torno da passagem de ano como se fosse a melhor noite do ano pois isso faz-me convencer de que será realmente uma noite de arromba (sim, o marketing funciona!). No entanto, quase sempre é uma desilusão. Não posso dizer que tive uma péssima passagem de ano, mas a verdade é que torna-se mais complicado quando na TVI está a dar aquele programa dos garotos e alguém ao nosso lado faz birrinha que quer ver.

Adiante, há uma mania que sempre me irritou que é a de dar beijinhos a toda a gente e dizer "bom ano". Felizmente que ainda há gente alternativa que diz um precioso "parabéns". Está bem, foi o meu pai, mas temos que concordar que foi um dos momentos altos da noite de passagem de ano. Wohoo!

Agora, a coisinha mais irritante desta coisa toda é quando se manda aquela piadola: "já não te vejo desde o ano passado"... felizmente que há mais uns quantos génios que dizem (desta vez não foi o meu pai): "já não te vejo há um ano". Sim, isto é estúpido. Um ano são 365 dias, quiçá 366, e só porque mudou o ano não podemos dizer isso a toda a gente, sobretudo àqueles que vimos ainda ontem!

Por fim, porquê este basqueiro todo só porque mudam uns numerozitos na data? Todos os dias mudam e não fazemos alta festa!

Mas enfim, um bom ano para vocês! Para que não digam "o ano correu-me mal porque a parvalhona da carolina não me desejou bom ano!"

até à próxima (gosto desta frase porque tem muitos acentos)